Black Alien fala sobre Rap
Posted: quinta-feira, 4 de novembro de 2010 by Vinícius ppt. in Marcadores: +Hip Hop, Black Alien, rap
HEY HO É O CARALHO!
HEY HO É O CARALHO!
Como amanhã vai rolar o show dos caras aqui em Maceió e eu to pilhado de ansiedade é com IMENSO prazer e satisfação que eu irei fazer um post sobre essa banda que MARCOU minha adolescência.
Prazer, Forfun.
Início da carreira
Iniciada como um trio, no ano de 2000, era composta por Danilo na guitarra,Vitor Isensee no baixo e Bruno Tizé na bateria. Os ensaios aconteciam na clássica lage do Tizé na Tijuca, Rio de Janeiro. Com a primeira formação fizeram duas apresetações, nos lendários Black Night e Casarão Amarelo.
Logo em seguida, Bruno sai da banda. Seu substituto foi Nicolas, um antigo amigo de escola de Danilo, e baterista de várias bandas, como Acesso de Raiva, Riveraid, e 15 Kelvin, banda na qual os dois chegaram a tocar juntos, em 1998.
Com boas expectativas, ligaram para um grande amigo, Thiago Niemeyer, vocalista da banda Darvin, que os levou até o estúdio de Breno, baterista, da banda Darvin na época, em Niterói, onde tiveram sua primeira experiência com gravação. Em dois dias gravaram quatro canções, e na mesma semana, contando com a ajuda de mais um grande amigo, Flash, colocaram no ar o primeiro site da banda.
Em 2001 e 2002 fizeram novas gravações e lançaram duas canções demo, que vendiam por cinco reais nos concertos. Paralelamente, divulgavam as músicas através da internet, no boca-a-boca, e de todas as maneiras possíveis.
Em seguida, a banda tem mais uma mudança de formação: Vitor vai para segunda guitarra, e hoje também é o principal responsável pela programação de efeitos nas músicas, Rodrigo assume o baixo e passa a dividir os vocais com Danilo.
Das Pistas de Skate às Pistas de Dança
Em 2003, conseguiram dinheiro para gravar um álbum com 12 faixas, e, em fevereiro, começaram a produzir “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança”, no estúdio Hanói, em Botafogo. Na época conheceram também Victorino James, idealizador do selo Dry-Ice Records, que tomou amizade pela banda. James, embora novo na área musical, já tinha a experiência de ter produzido e distribuído pelo Brasil 2 coletâneas de Hardcore (Gritando HC 1 e 2). Ele se interessou pelo som da banda e fechou a parceria com eles para distribuir o “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança” pelo país. Já com o CD lançado, continuaram com shows para divulgar o álbum. Começaram a produzir os primeiros vídeos da banda usando as cenas gravadas nos shows e nas viagens. Estava formada a “Na de Um Produções”. E no final daquele ano tiveram uma grande conquista: tocar fora do estado pela primeira vez, no Festival Extreme Nuts, em Curitiba - Paraná, com Food 4 Life, A-OK, Aditive, e Bad Car Crash, entre outras.
O ano de 2004 contaram com a ajuda de vários amigos que fizeram pelo Brasil: sites que os divulgaram, tais como: Punknet, Lbvidz,etc; produtores de shows do underground, como o Piu de São Paulo, Adriano e Sérgio de Curitiba, Felipe Snipes e Iguito, de Recife; e os fãs. Assim tiveram oportunidade de tocar em várias cidades pelo Brasil, experiência muito construtiva para a banda.
Teoria Dinâmica Gastativa e trajetória posterior
Em 2005 gravam "Teoria Dinâmica Gastativa", com produção de Liminha, em um excelente estúdio.O álbum foi lançado no final do ano, no Canecão, no Rio. Fizeram shows pra divulgação do novo álbum em todo o país
Com o sucesso de "Teoria Dinâmica Gastativa" ficaram conhecidos por todo o Brasil. Logo foram convidados para participar do MTV ao Vivo: 5 Bandas de Rock, junto com outras bandas de rock formadas recentemente, como Fresno, Hateen, NX Zero e Moptop.
Polisenso
No início do ano de 2009 a banda lança "Polisenso", o terceiro disco de estúdio, gravado entre os estúdio AR, Atemporal e no estúdio próprio da banda, a Casinha. O disco vem trazendo uma sonoridade bastante diferenciada dos outros álbuns, tendo agregado ao som muito elementos eletrônicos, e elementos dos mais diversos ritmos, como o reggae, o dub, o funk e ritmos latinos. O álbum, de início, foi disponibilizado inteiro para download no site da banda, alcançando em 5 meses a marca de 400 mil álbuns baixados, e hoje já se encontra também em seu formato físico nas lojas. O disco também traz uma mudança estrutural na banda. Devido à incursão pelo mundo dos timbres eletrônicos, o guitarrista Vitor Isensee trocou de vez a guitarra pelos sintetizadores e programações, tocando-a agora apenas nas canções antigas.
Dentre as influências citadas pelos próprios integrantes na composição do disco estão: Os Novos Baianos, Jorge Ben, Nação Zumbi, 311, Red Hot Chili Peppers, Bob Marley, Sublime, entre outros.
O disco alcançou a glória na mídia televisiva ainda em outubro de 2009, quando a banda foi escolhida como 'A Melhor Banda De Rock' no Video Music Brasil (VMB), premiação da MTV.
Ainda no ano de 2009, se juntaram a outros grandes nomes da música brasileira como Autoramas, Detonautas Roque Clube, Elis Regina, Milton Nascimento, Frejat, e participaram do terceiro volume da série de álbuns em homenagem aos Beatles, entitulado "Beatles ´69 Vol. 03 - Abbey Road Revisited". O Forfun participou do álbum com uma versão própria da música "Octopus's Garden".
Integrantes
* Danilo Cutrim - guitarra e vocal
* Rodrigo Costa - baixo e vocal
* Vitor Isensee - guitarra e sintetizadores
* Nicolas Christ - bateria
Álbuns
* 2003: Das Pistas de Skate às Pistas de Dança (Dry-Ice Records)
* 2005: Teoria Dinâmica Gastativa (UMG)
* 2007: MTV ao Vivo: 5 Bandas de Rock (Universal)
* 2008: Polisenso
Site Oficial
Twitter
Em Chicado, EUA, no ano de 1999 foi formada a Rise Against. Músicas intensas e muita energia para ser uma das revelações do punk mundial no sec. XXI.
Com letras muito fortes e refrões que grudam e te fazem querer ouvir mais e mais a banda faz um som que agrada qualquer ouvido.
Ta aí o Rise Against, o resto só escutando...
Pena que é no Rio de Janeiro, mesmo assim. Boa sorte e legalize it.
Ramon Moreno de Freitas e Silva, popularmente conhecido como De Leve, é um rapper de Niterói- RJ que usa do deboche, ironia e sarcasmo, pra fazer suas letras irreverentes e críticas ao mesmo tempo!
Na onda de Jorge ben, lembrei da banda Los Sebosos Postizos, que é um projeto paralelo de parte da Nação Zumbi, com o Bactéria, baterista do Mundo Livre SA, que toca musicas do compositor de África Brasil, dos anos 60, 70 (além de varios outros sons, mas principalmente Jorge Ben Jor). O groove e o dub modernos das bandas de Pernambuco, somado com o suingue de um dos artistas mais influentes na música brasileira e mundial??? Só podia dar nisso!
Los sebosos postizos-
Ao vivo no Sesc Pompéia (2004)
Parte 1
Parte 2
Músicas:
Parte 1:
01-Zumbi
02-Jovem Samba
03-O Nascimento de um Príncipe Africano
04-O Homem da Gravata Florida
05-Vou Andando
06-Quero Esquecer Você
07-Cinco Minutos
08-Umbabarauma
09-Pula Baú
10-A Tamba / Rosa Mais Que Nada
11-Comanche
12-Domingaz
Parte 2:
13-Frases
14-Rosa Menina Rosa
15-Por Causa de Você
16-Gimbo
17-Toda Colorida
18-Brother
19-O Telefone Tocou Novamente
20-Tomorrow Never Knows (The Beatles)
21-New Broom (Horace Andy)
22-Charles Jr. (c/ Jorge Ben)**
23-Solaris**
24-2736 Km**
OBS: As faixas marcadas com asteriscos são faixas bônus e não foram tocadas no show.
Link de: http://boamusicaeafins.blogspot.com
Abraço, té a proxima!
Jorge Duílio Lima Meneses (Rio de Janeiro, 22 de março de 1942), conhecido como Jorge Ben e atualmente Jorge Ben Jor é um guitarrista, cantor e compositor popular brasileiro. Seu estilo característico possui diversos elementos, entre eles: rock and roll, samba, samba rock (termo que gosta de usar), bossa nova, jazz, maracatu, funk, ska e até mesmo hip hop, com letras que misturam humor e sátira, além de temas esotéricos.
A música de Jorge Ben tem uma importância singular para a música brasileira, por incorporar elementos novos no suingue e na maneira de tocar violão, com características do rock, soul e funk norte-americanos. Além disso, influência árabes e africanas, oriundas de sua mãe, nascida na Etiópia.
Influenciou o sambalanço e foi regravado e homenageado por inúmeros expoentes das novas gerações da música brasileira, como Mundo Livre S/A ("Samba Esquema Noise") e Belô Velloso, em "Amante Amado".
História
Carioca de Madureira, mas criado no Catumbi, Jorge Ben queria ser jogador de futebol e chegou a integrar o time infanto-juvenil do Flamengo. Mas acabou seguindo o caminho da música, presente em sua vida desde criança. Ganhou seu primeiro pandeiro aos treze anos de idade e, dois anos depois, já cantava no coro de igreja. Também participava como tocador de pandeiro em blocos de carnaval. Aos dezoito, ganhou um violão de sua mãe e começou a se apresentar em festas e boates, tocando bossa nova e rock and roll. É conhecido como Babulina, por conta da pronúncia do rockabilly Bop-A-Lena de Ronnie Self (apelido que Tim Maia tinha pelo mesmo motivo).
Seu ritmo híbrido lhe trouxe alguns problemas no início, quando a música brasileira estava dividida entre a Jovem Guarda e o samba tradicional, de letras engajadas. Ao passar a ter interesse pela música, o artista vivenciou uma época na qual a bossa nova predominava no mundo. A exemplo da maioria dos músicos de então, ele foi inicialmente influenciado por João Gilberto, mas desde o início foi bastante inovador.
O início com o sucesso de "Mas que Nada"
No início da anos 60 apresentou-se no Beco das Garrafas, que se tornou um dos redutos da bossa nova. Em 1963, ele subiu no palco e cantou "Mas que Nada" para uma pequena plateia, que incluía um executivo da gravadora Philips. Dois meses depois, era lançado o primeiro compacto de Jorge Ben, que inclui ainda "Por Causa de Você Menina". No mesmo ano lançou o primeiro LP, Samba Esquema Novo, acompanhado pelo conjunto de samba jazz Meirelles e os Copa Cinco.
"Mas que Nada" foi seu primeiro grande sucesso no Brasil e também é uma das canções em língua portuguesa mais executadas nos Estados Unidos até hoje, na versão do pianista brasileiro Sérgio Mendes com o grupo de hip hop norte-americano Black Eyed Peas. E também foi uma das poucas a obterem êxito neste país (como "Garota de Ipanema"), tendo ainda sido regravada por artistas como Ella Fitzgerald, Dizzy Gillespie, Al Jarreau, Herb Alpert, José Feliciano e Trini Lopez. Outras composições como "Zazueira" e "Nena Naná" fizeram relativo sucesso no país.
Maurício Baia, nascido na Bahia passou a infância em recife, traz em suas músicas influências dos grandes mestres do rock e da literatura Brasileira.
O artista Baia é uma combinação de vários artistas, e ao mesmo tempo é irredutível a cada um deles. Com Raul, ele aprendeu que o rock pode ser a ?melhor música pra se dizer um monte de coisas?; é, como Raul e toda a tradição barroca da Bahia, excessivo; e crítico, irônico, observador mordaz dos estranhos valores da nossa sociedade de consumo. Como Bob Dylan, além do timbre anasalado, ele tende à prosa: gosta de narrar, suas letras parecem querer transbordar a melodia. E, como Tom Zé, sabe contar estórias como ninguém, tem um talento delicioso para o humor, tem o timing cômico de um verdadeiro ator.
* Uma parte da release tirada do seu site oficial.
Finalmente fiz a minha tatuagem.. depois de muito tempo na vontade, acabei fazendo.
Vejam as imagens:
Daqui a alguns dias eu mostro o trabalho sem os inchaços e o sangue HAHAHA.
Fiz minha tatuagem no Body Fantasy aqui de Maceió, onde fica a Galeria Espaço 20, ao lado da Super pizza, na Ponta Verde.
Interessado?
www.bodyfantasyal.com - carlodenti@hotmail.com
Contato: 9658-0790 (Falar com Paulinho(Ou pelo codinome dele, Primitivo))
VAI A MERDA PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...
PALCO GUADALAJARA
Esplanada Guadalajara
A partir das 21h
15/07 - Quinta-feira
- Muendas de Pernambuco
- Orquestra Popular do Recife
- Espetáculo Pernambuco Nação Cultural
- Alceu Valença
16/07 - Sexta-feira
- Nação do Samba
- Trio Pouca Chinfra
- Gal Costa
- Belo Xis com Neguinho da Beija-Flor
17/07 - Sábado
- Rogério e os cabras
- Dona Zefinha
- Móveis Coloniais de Acaju
- Skank
18/07 - Domingo
- Banda Flash
- Tarcys Andrade, Banda Labaredas e Geneci
- The Fevers
- Adilson Ramos
19/07 - Segunda-feira
- Cascabulho
- Gláucio Costa
- Homenagem ao Mestre Camarão
- Elba Ramalho
20/07 - Terça-feira
- Paulinho Groove
- Orquestra Popular da Bomba do Hemetério
- Septeto La Botija, Eva Grinan e Gabino (Cuba)
- Reginaldo Rossi
21/07 - Quarta-feira
- Karla Rafaella
- Volver
- Beeshop – Lucas/Fresno
- Pitty
22/07 - Quinta-feira
- Instinct Noise
- Sandália de Prata
- MV Bill
- Marcelo D2 (RJ)
23/07 - Sexta-feira
- Lucioly Maranhão
- Ligiana
- Eddie
- Os Paralamas do Sucesso
24/07 - Sábado
- Flávio Pontes e Banda
- Patrícia Bastos
- Jair Oliveira
- Paulinho da Viola
Segue aí a programação do FIG (atrasada, claro).
Quem mora aqui em Maceió, pode ir de excursão, o preço varia de 50~70 reais.
Dica: Melhor dia do festival é o dia 22.. MV Bill e Marcelo D2. há!
Autoridades em Belarus (Bielorrússia) prendem 50 por guerra de travesseiros.
(Jovens ativistas bielorrussos participam de guerra de travesseiros em Minsk, capital de Belarus)
Em Belarus, autoritária ex-nação soviética, mesmo uma guerra de travesseiros pode ser vista como uma ameaça à segurança nacional.
Nesta quinta-feira, policiais carregando cassetetes dispersaram cerca de 400 jovens carregando travesseiros, que se reuniram na capital do país, Minsk, para comemorar de forma bem humorada o aniversário da Batalha de Grunwald.
Cerca de 50 jovens foram detidos. Autoridades não quiseram comentar o caso.
Autoridades costumam atuar de forma enérgica para conter protestos e manifestações em Belarus, um país tido por muitos como medieval por sua repressão da oposição e da mídia independente.
Os EUA e alguns países consideram o presidente Alexander Lukashenko como "o último ditador da Europa".
Já pensou, aqui no Brasil, 50 pessoas fossem presas por uma guerra de travisseiros... Vixi, muita treta, vixi. E até os flash mobs estão sendo censurados, ainda bem que essa democratura não deve durar muito tempo, e não vai afetar mais nenhum país além deles mesmo.
я ненавіджу цябе падушку байцоў страшэнна
I hate you pillow 'fucking' fighters.
(MV Bill, Vitor Belfort e Mike Vallely)
Alex Pereira Barbosa, mais conhecido pelo nome artístico MV Bill (Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1974) é um cantor de rap brasileiro nascido na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. MV também atuou como escritor, cineasta e ator e é ativista social.
Biografia
O músico participou da coletânea Tiro Inicial, que revelou novos talentos do rap brasileiro tais como Gabriel, o Pensador, em 1993, ainda como integrante de um grupo.
Antes de se decidir pelo rap, Bill chegou a cantar um samba-enredo composto por seu pai na quadra de uma escola de samba. Mais tarde adotou a alcunha de MV (Mensageiro da Verdade) Bill. (Bill é um apelido de infância, referência a ”Rato Bill” – desenho de um rato que vinha em figurinhas de chiclete durante a Copa do Mundo de 82)
Com letras marcadas pela denúncia social, lançou em 1998 o disco CDD Mandando Fechado pelo selo Zâmbia, relançado pela Natasha Records/BMG um ano depois com o título Traficando Informação. Ainda em 1999 participou do Free Jazz Festival, evento praticamente sem tradição com artistas de rap brasileiro da periferia, sem apoio da grande mídia. No concerto, MV Bill se apresentou com uma arma na cintura, que mais tarde afirmou ser de brinquedo.
Uma das suas mais famosas atitudes está o fato de só dar entrevistas na Cidade de Deus e de usar o pseudônimo Alex Pereira Barbosa como nome alternativo. Ficou ainda mais conhecido em 2000, ao estrelar uma campanha publicitária de televisão contra o vandalismo em telefones públicos.
Em 2001, ganhou o prêmio de Melhor Videoclipe de Rap por "Soldado do Morro" no Video Music Brasil. No ano seguinte, lançou o álbum Declaração de Guerra.
Ele é o autor, junto com Celso Athayde, do famoso livro e documentário Falcão - Meninos do Tráfico. O documentário é o mais famoso de sua carreira. Ele conta a história de dezessete meninos envolvidos com o tráfico de drogas e suas vidas em diversas favelas; dos dezessete, apenas um sobreviveu. O sucesso do livro resultou no álbum Falcão, O Bagulho é Doido lançado em 2006.
Como escritor, é autor também do livro Cabeça de Porco, lançado em 2005 e co-escrito por Celso Athayde e Luiz Eduardo Soares.
MV Bill também foi um dos fundadores da Central Única de Favelas, a CUFA, que é responsável por várias atividades sócio-educativas realizadas em várias favelas, entre elas a Liga Brasileira de Basquete de Rua. Em 2006, lançou o seu terceiro álbum de estúdio, Falcão, O Bagulho é Doido.
O artista foi entrevistado na edição de maio de 2006 da revista Playboy. Em julho do 2007, participou da edição brasileira do Live Earth, realizada na Praia de Copacabana. Em 2009, foi anunciado o seu quarto álbum, Causa e Efeito, com a música O Bonde Não Para, que teve grande repercussão.
Em abril de 2010 finalmente foi lançado Causa e Efeito, que foi vendido nos shows por R$ 5. Neste mesmo mês, MV Bill começou a atuar como ator: iniciou as gravações para um filme da Nextel intitulado "Bill" e para "Sonhos Roubados", onde atua como um presidiário.
Admiro o trabalho do Bill, tanto na música como na sociedade, sempre mostrando sua humildade de sempre e sem papas na língua pra falar sobre a atual sociedade e o crime no Brasil inteiro. Não tem vergonha de dizer que mora na Cidade de Deus, sempre demonstra o orgulho de morar lá, e fazendo vários trabalhos em função da Comunidade.
Seu trabalho tem repercussão tanto no Brasil inteiro como no exterior, chegando a trabalhar com alguns rappers americanos conhecidos (Como o artista "Mos Def"), fazendo trabalhos em prol dos que precisam de ajuda.
Álbuns/Download
* Traficando Informação (2000)
* Declaração de Guerra (2002)
* Falcão, O Bagulho é Doido (2006)
* Causa e Efeito (2010)
O músico Ziggy Marley, filho de Bob Marley, acaba de criar sua primeira história em quadrinhos, a HQ “Marijuanaman”. A obra, que será lançada oficialmente em abril de 2011, será apresentada na feira de cultura pop Comic-Con, que acontece de 22 a 25 de julho na cidade de San Diego (EUA).
Criado em parceria com o escritor Joe Casey e com ilustrações de Jim Mahfood, o livro conta a história de um super-herói vindo de um planeta em que a THC (tetraidrocanabinol) está em extinção.
Em razão disso, ele busca evitar a destruição dos campos de maconha da Terra, que tem como vilão da vez a empresa farmacêutica Pharmexon.
A obra será publicada pela Image Comics, que anuncia Marijuanaman como "o super-herói de uma nova geração. Imaginem o quanto de maconha Ziggy fumou pra criar isto!!
via mataleone
Jabulaaaaaaani hein, Casillas..
Diretamente do Ceará, mais precisamente Fortaleza, vem esse grupo de.. De que mesmo? Rap, é essa mesmo a resposta? acho que ta mais pra um samba, ou MPB com musica latina e soul americano? É, com letras pesadas e marcantes e nessa mistura de ritmos o Costa a Costa lançou em 2007 a Mixtape Dinheiro, Sexo, Drogas e Violência.
É- não tenho nenhuma dúvida - um dos documentos mais contundentes, impressionantes e acachapantes sobre a realidade brasileira contemporânea (como se ler jornal não fosse suficiente...) É um Sobrevivendo no Inferno traduzido para o Século XXI - e é preciso constatar: o inferno piorou muito.
(Hermano vianna- Antropófago carioca.)
E é bem por aí mesmo, um som que fala da realidade da periferia cearence, que é igual ou parecida com várias capitais do país, de forma única e inédita no Brasil. Uma injeção de ânimo no hip-hop brasileiro.
O gueto do gueto, é assim que o nordeste é tratado pelo Costa a Costa. E eles vem com um som escrachado que esfrega na cara de todo mundo uma realidade que poucos veem, porém trazem juntos uma mensagem de pura auto-estima e a sensação de que tudo da pra mudar, só depende de você ''guerreiro''.
Costa a Costa, por Costa a Costa:
Imagina um guerreiro. Ele não quer sobreviver, ele quer viver. Ele não quer piedade, ele quer a vitória. Ele quer o vinho depois da batalha. Ele não quer a lágrima de suas mulheres na platéia. Ele tem a espada. E a arena tem a multidão gritando pela luta. Agora imagina a arena. O gueto, o tráfico nos becos, as armas e sirenes da polícia. Prostituição. Violência.
Tudo bem próximo aos arranha-céus milionários, pontos turísticos, boates e night clubs da classe A. Entre o mar e a favela, onde se encontram os extremos do apartheid social, entre a compra e a venda de sexo, drogas e diversão. Imagina que o guerreiro é poeta. Ou cronista. Ele precisa trabalhar no limite, precisa alcançar a poesia sem perder o realismo da crônica. Ele precisa converter as decepções e injustiças em energia e força pra seguir lutando.
Precisa transformar o negativo em positivo. Então imagina um marginal com o porte de um rei. Ou melhor, imagina um rei que foi transformado num escravo, que se transformou num marginal, pra voltar a se transformar num rei um dia. Imagina a trilha sonora de guerreiros e guerreiras. Um som capaz de tirar eles do poço pra voltarem a ser o que são na verdade: reis e rainhas. Esse é o som do Costa a Costa.
(Release tirada do site www.costaacostaonline.com )
*Integrantes-
Com Don L. (MC e produtor)
Nego Gallo (MC e co-produtor)
Junior D (MC)
Preto B (MC)
Flip Jay (DJ)
*Sem uma discografia oficial ainda, tendo lançado apenas uma Mixtape, elogiada pela crítica e muito bem aceito pelo público. Dentro do contexto do hip-hop feito no Brasil, o Costa a Costa representa algo inédito, e quebra vários tabus. É um som da rua mas também é festa, e faz as mulheres mexerem o corpo sem deixar de ter conteúdo.
Baixe a Mixtape aqui
Como prometido, tá aí: Less Than Jake
Less Than Jake é uma banda americana de ska punk de Gainesville, Flórida. Originalmente formado em 1992 como um trio de power pop, a banda se transformou num híbrido de ska punk e punk rock. Até hoje, a banda lançou 7 álbuns e alguns singles e compilações. A atual formação consiste no guitarrista/vocalista Chris Demakes, baixista/vocalista Roger Manganelli, bateirista/letrista Vinnie Fiorello, trombonista Buddy Schaub, e saxofonista Peter "JR" Wasilewski.
Em 24 de Junho de 2008 a banda lançou seu último álbum de estúdio, GNV FLA, na sua própria gravadora Sleep It Off Records.
Origem
Antes da formação de Less Than Jake, vocalista e guitarrista Chris Demakes, baterista Vinnie Fiorello, e baixista Shaun Grief formaram uma banda local chamada Good Grief enquanto estavam no colégio em Port Charlotte, Flórida. Good Grief acabou quando Demakes se mudou para o norte para a Universidade da Flórida em Gainesville, Flórida. Em 13 de Julho de 1992, que Less Than Jake nasceu. Enquanto Grief mudou para New York City (ele ia voltar mais tarde como roadie da banda), Demakes e Fiorello começam a escrever músicas na semana antes de Fiorello tentar entrar com Demakes na Universida da Flórida. Quando uniram, os dois decidiram que eles precisavam de um baixista, mas primeiro, eles queriam um nome. Fiorello said:
We decided before we tried to get a bass player we'd zero in on a name for the "band" - to either (A) - make it seem like we had our shit together or (B) - make ourselves feel better. I think it was (B) or maybe it was just so I could write it over and over again on notebook paper during my anthropology class
“ Nós decidimos, antes de tentarmos contratar um baixista, criar do zero um nome para a banda - para (A) - fazer parecer que nos tivemos nossas coisas juntos ou (B) - fazer-nos sentir melhor. Eu penso que foi (B) ou talvez foi para que eu pudesse escrever isso de novo e de novo no caderno durante as aulas de antropologia.[1] ”
O nome da banda veio do cão de Fiorello, Jake, que era tratado melhor que tods na casa, então tudo era "menos que o Jake (Less Than Jake em inglês). Depois de praticar com diferentes baixistas por muitas semanas, a banda encontrou Roger Manganelli, um guitarrista que estudou na Universidade da Flórida. Depois que Manganelli praticou com a banda na guitarra por algumas horas, a banda despediu o baixista atual e recrutou Roger.
Em 1993, o grupo contratou sua primeira trombonista, Jessica Mills, e lançou sua primeira gravação de 7", Smoke Spot. Mais tarde, o trombonista Buddy Schaub entrou na banda. Depois de seus primeiros anos, a banda fez seu primeiro EP, Better Class Of Losers, feito com compilações, antes de Mike Park concordar em lançar o primeiro álbum da banda na Dill Records. Depois a banda entrou em sua primeira turnê em 1995 com Skankin' Pickle.
Less Than Jake sofreu algumas mudanças em seu estilo ao longo dos anos, e essa mudança é nítida em suas músicas. Pessoalmente, eu acho o estilo de algumas músicas bem parecido com Goldfinger, outra banda punk ska.
Discografia
* Pezcore (1995)
* Losing Streak (1996)
* Hello Rockview (1998)
* Borders & Boundaries (2000)
* Anthem (2003)
* In with the Out Crowd (2006)
* GNV FLA (2008)
Dia chato hoje, sem paciencia pra escrever.. porém, amanhã irei escrever sobre a banda Less Than Jake, só pra mudar um pouco os ares do Blog.
Pra o dia não passar em branco, fiquem aí com Tech N9ne.
Download da música AQUI.
@Edit: Vídeo de uma das minhas músicas favoritas do Tech N9ne.
Download da música AQUI.
Mais um rap pra vocês escutarem.. confesso que escutei durante umas 2 horas essa música, mas vale muito a pena!
A música é muito boa liricamente falando, muito carregada em certas partes, possui uma ótima batida, sem contar com o flow dos caras.. que mandam muito.
Download da música AQUI.
Hip Hop i love you.
Tech N9ne feat. Krayzie Bone - Midwest Choppers
Download da música AQUI.
PENSE RÁPIDO!! JOGO DOS 7 ERROS!
Nos aponte os erros e ganhe um coice do Felipe Melo!
NÃO ENTENDEU? (SERÁ POSSIVEL????????) CLIQUE AQUI!
DMX, nome artístico de Earl Simmons (18 de dezembro de 1970 em Baltimore, Maryland), é um rapper americano. Também é conhecido como Dark Man X, surgiu depois da morte dos grandes rappers 2Pac e The Notorious B.I.G.. DMX já vendeu 17 Milhões de álbuns.
História:
Nascido em Baltimore mas criado em Yonkers, uma cidade ao norte de Nova Iorque, DMX começou a construir sua carreira aparecendo nas mixtapes de DJ Clue. Até chegou a gravar um single chamado Born Loser em 1992, pela Ruff House, uma subdvisiária da Columbia Records, mas não teve sucesso algum. Em 1997, ele foi convidado a cantar em "4, 3, 2, 1. " de LL Cool J. Mais adiante foi convidado a cantar em "24 Hours to Live" de Mase e Yonkers, MCs da mesma categoria o LOX em "Money, Power & Respect criou um respeito até mais forte. DMX estreou em 1998 com o álbum It's Dark and Hell Is Hot com o single "Get at me Dog". Logo em seguida estourou a bomba "Ruff Ryders Anthem" produzida pelo seu amigo e produtor Swizz Beatz, que tocou em todas as rádios. Para este álbum destacamos ainda "How's it Going Down" com a viúva de The Notorious B.I.G., Faith Evans e "Stop Being Greedy". Este álbum foi lançado em 1ª lugar na Billboard. Em seguida, no final do mesmo ano DMX lança "Flesh of my Flesh, Blood of my Blood". Destaque neste CD para as músicas "Slippin" que é a auto biografia dele e "No Love 4 Me" com a participação de Swizz Beatz e ainda a polêmica "The Omen" com Marilyn Manson. Destacando esta fase da vida do DMX, ele é o único músico do mundo que gravou dois álbuns no mesmo ano que largaram em #1 na Billboard. Um feito que ainda não foi alcançado por ninguém. Em trabalhos paralelos, DMX lança o CD Ruff Ryders Ride or Die com grandes nomes como Jay-Z, com o grande sucesso "Jigga My Nigga", D-Block (Que eram da Bad Boy mas após brigas e discussões sobre direitos autorais saíram da Bad Boy), Eve (a primeira dama da Ruff Ryders), Drag-On (A.K.A " Fireman" o garoto prodígio da Ruff Ryders) entre outros. No álbum "And Then There Was X" que era a sequencia do sucesso do DMX. Com o single "What's My Name" estourando nas rádios, foi fácil emplacar outros sucessos deste cd como "Party Up" (Up in Here), "One More Road to Cross" e "What these Bitches Want" com a participação de Dru Hill. Particularmente destaco neste CD a música "More 2 a Song" que retrata a música que ele faz, com alma e com perseverança. Logo após este CD, DMX foi preso por dirigir sem permissão. Neste momento de sua vida que ele lançou o CD "The Great Depression" onde músicas mais profundas e a morte de sua avó que o criou o fizeram mais introspectivo. Destaque neste CD para "Who We Be", "He Right Here", "Damian III" e a música dedicada a sua avó "Miss You". Em 2003 ele anunciou que estava saindo do jogo do Rap. Lançou seu último CD intitulado "Grand Champ" com grandes bombas como "X Gonna Ggive It 2 Ya", "Where the Hood At", "Ayo Kato" entre outras. DMX com esses 5 álbuns conseguiu um feito impressionante. Todos esses álbuns estrearam em #1 na Billboard, o que diferencia o DMX dos outros rappers. Mas após anunciar sua saída e vários problemas pessoais, ele anunciou sua volta, mas com menos sucesso que o esperado. O álbum "Here We Go Again" ficou muito abaixo da expectativa. Com o Auxílio de seus amigos, ele lança o novo CD "Year of The Dog, Again". DMX vem se envolvendo em seguidas prisões devido a digirir sem licença e envolvimento com drogas.
Nos ultimos anos DMX vem sendo preso com "frequência", todas as prisões foram feitas por ele estar portando drogas. Atualmente é notável seu vício por drogas, alguns dizem que ele está no fundo do poço por uso do CRACK.. e isso pode ser facilmente notado pela sua aparência.
DMX possui um flow totalmente diferente, com seu instinto agressivo ele pode facilmente mudar o flow, como na música "Stop Being Greedy", ele consegue mudar de um flow leve, pra um flow pesado, agressivo. Ele também possui caracteristicas únicas, como seus latidos durante algumas músicas, tornando-as simplesmente REAIS.
DMX possui um grande talento, um dom, uma dádiva, espero realmente que um dia ele saia desse mundo que ele se encontra e volte a fazer sucesso, pois hoje em dia o mundo do Rap precisa daqueles que possuem o talento necessario para o ressucitar.
Keep rapin', X.
Discografia / Download:
* 1998 - It's Dark and Hell Is Hot
* 1998 - Flesh of My Flesh, Blood of My Blood
* 1998 - ...And Then There Was X
* 2001 - The Great Depression
* 2003 - The Grand Champ
*2005 - Here we go again
* 2006 - Year of the Dog...Again
* 2010 - Walk with Me Now
* 2010 - You'll Fly with Me Later